¾ Professor, temos um problema
¾ Qual
problema?
¾ O
problema é: Temos um problema!
¾ Puxa! Não diga uma coisa dessas! Como
aconteceu?
¾ Estávamos supervisionando a falta de problemas
e quando nos demos conta... Catapimba!
¾ Meu deus! E o que faremos?
¾ Já estamos resolvendo o problema
¾ Mas, nosso sistema não havia sido criado para
não dar problemas?
¾ Sim! Quero dizer, não...
¾ Como assim?
¾ Havíamos criado o sistema contra problemas que
dessem. Mas não contra problemas que pudessem dar.
¾ Que problemão...
¾ Calma. Fique tranquilo. Os probleminhas e os
problemões são protegidos.
¾ Que bom
¾ Um minuto, estão me mandando uma mensagem...
¾ À vontade, não quero gerar problemas.
¾ Ohhh, sim... Entendo. Entendo. Certo, avisarei
o professor... Bom, acabam de me informar que o problema foi resolvido.
¾ Magnífico! Podemos continuar com a pesquisa
¾ Sim
¾ No final das contas até que foi engraçado, não
acha?
¾ O senhor acha professor?
¾ Bom, se tudo analisarmos bem, o ocorrido não
passou de um erro de interpretação do sistema. Pois veja... O problema
aconteceu por um dado problema. E não tínhamos proteção contra problemas
gerados. É engraçado. No fim das contas, tudo não passa de um erro de semântica.
¾ Um minuto professor... Estão me informando
algo, e parece que houve novo problema
¾ Fique a vontade, não quero criar novos problemas.
¾ Não diga uma coisa dessas, professor!!!
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